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Sandra Abreu

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Um cheiro

14 de junho de 2024/

Poha, essa noite perdi o sono, mané. Acordei com o pé gelado pra cacete, a meia frouxa sei lá onde…

Cacos de vidro

26 de maio de 2024/

A pobreza não te dá paradeiro certo por que quando o proprietário calha de aumentar o aluguel, não tem jeito,…

Torcicolo

18 de maio de 2024/

Uma dor danada nas costas que já vinha desde sei lá quando, mas é aquilo né, o dia-dia faz a…

pintura mulher deitada

16 de maio de 2024/

era para ficar mais magra igual modelo de televisão misturou albumina, maçã e proteína o troço bateu forte, viu o…

Babilônia x Centro

25 de abril de 2024/

Os playboy acha graçapular pobre na calçadacomo quem pula carniça. Deslumbrada com a Babilôniade dia no corre da granade noite…

dentes enferrujados

10 de abril de 2024/

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Antologia Flip 2023

24 de março de 2024/

Meu texto faz parte da Antologia com textos de escritoras e escritores que estiveram na FLIP 2023 – livro de…

Um gato nas barricadas

24 de março de 2024/

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ÚLTIMAS UNIDADES - EDIÇÃO *INDEPENDENTE* LIMITADA

os invisíveis

Para olhar o mundo e a sociedade do invidualismo

Como situações cotidianas podem determinar o destino das pessoas em uma sociedade baseada no individualismo? Até onde somos mestres das nossas atitudes? Até onde o sistema em que vivemos impõe ou determina o caminho que iremos “escolher”?
O conto nos envolve na vida de um sujeito comum, trabalhador, persistente no dia a dia, assim como todos nós. As situações inusitadas que acontecem com ele, poderiam acontecer com qualquer um.

Com uma prosa fluida e instigante a autora nos leva a reflexões sobre temas que amedrontam todos nós e nos ajudam a voltar o olhar para o outro, aquele que insistimos ignorar.

Segue abaixo um trechinho do livro:

“Parecia o sonho do proletariado, a vida boa prometida a quem trabalha: uma atividade desinteressante e repetitiva, num ambiente climatizado, um salário fixo que poderia ser melhor, e pouco tempo livre para pensar sobre essas coisas. A serenidade da ocupação, sem conflitos ou perturbações, o deslizar moroso das nove horas diárias; a segurança de uma existência medíocre – tudo isso se ajustava perfeitamente à minha perspectiva de vida para os próximos anos, eu estava muito animado[…]”

R$15,00

Sobre a autora

Nasci no Rio de Janeiro, em  1983. Formada se em Sistemas de informação e Telecomunicações. Escrevo desde a infância, mas somente em 2023 submeti meus trabalhos para o público, revistas e editoras. Os temas abordam capitalismo, meio ambiente, sociedade, novas tecnologias e precarização do trabalho em uma literatura que se pretende fácil e fluída.

FEEDBACK DE LEITORES
5/5
Cintia Ferreira
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Em tempos de precarização do trabalho, a busca por um emprego que remunere bem e não seja tóxico - na maioria das vezes infrutífera - leva a uma busca por qualquer emprego. O conto nos leva a pensar até que ponto estamos seguros e estáveis em nossos trabalhos e quão errado as coisas podem dar. É também uma oportunidade para refletirmos sobre a rede de apoio que todo ser humano deveria ter, e ao longo do tempo, sofrendo ataques sutis (às vezes nem tanto) do capitalismo, do neoliberalismo, acabamos por perder. Mergulhamos em um individualismo e somos levados a crer que isso é garra, força de vontade, quando na verdade é uma vulnerabilidade inquietante. Leiam Os invisíveis e identifiquem-se.
Danilo Rodrigues
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Conto denso e a história vai puxando pra ler mais. Queria um segundo capítulo.
Fabricio Max
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Uma reflexão sobre a segurança e a estabilidade que todos nós almejamos em nossos empregos e em nossas vidas. Através da narrativa, somos confrontados com a incerteza e a fragilidade de nossas existências nessa sociedade, nos fazendo questionar até que ponto iremos seguir frente, aguentar e persistir.
Marcelo Antunes
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Realismo capitalista nesse conto que narra agruras do proletariado nesse capitalismo tardio.
Aline Macedo
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Conto/novela denunciando a sujeira do mercado de trabalho capitalista. Procurem.
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